terça-feira, 17 de julho de 2012

"Não! Não é nada não, mas é que..."

Hoje eu não estou bem.
O mais ridículo disso tudo? Eu não sei o porquê.
Hoje me vesti bem - coisa que normalmente não faço, já que fico sempre em casa -, saí, fui para a psicóloga, psiquiatra, retornei, estudei francês e, de repente, tristeza, solidão, TÉDIO.
É tão estranho ter que lidar com isso. Havia tempos que eu não sofria essa queda. Rss
Meu cigarro (para meu desespero) está acabando e só a ideia de ter que ir comprar outro já me deixa intimidado. Não gosto de ter que sair aqui na rua de casa, parece que todos estão me olhando, me apontando. Ai! Que sensação surreal.
Hoje na psicóloga ela pediu para que eu redigisse um texto com o título "Quem sou eu". Detesto ter que escrever coisas com temática idiota. - Embora saiba que isto é para um bem posterior.
Prefiro temas livres, que não prendam a capacidade do escritor. Que mostrem realmente aonde ele é capaz de nos levar, bem como nos tirar de lá. - Já fiquei preso no meio de uma trama e demorei um bom tempo para sair dela. Rss
Enfim, escrevi algumas coisas.
Música, Autoestima, Suicídio, Religião.
O resultado? Só semana que vem para saber.
Até lá? Uma longa espera, um longo vazio, um grande nada.
Minha vida tem sido isso.

You can try you're very best, but never seems to be good enough. Not to you, not to anyone else, and that's the the most sad thing about being live.
You can try be yourself, you can try do something new, or maybe have new friends. Nothing makes things different.
This is the hard work of living. This is my complaining, and also my fault.
No one can get that, no one can feels that. It's all in me, it's me.
I'm alone, and nobody would never love me. Nobody would never touch me or kiss me again.
I'm alone, 'cause I'm dead already.

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